sábado, 30 de maio de 2009

Marília de Dirceu

Ah minha doce Marília,
Quanta falta você me faz,
Quanto sinto, por não ter mais
Teus beijos e carícias a me embreagar.
Oh...mais como sofro,
Como me arrependo por ter partido
Mas tu bem sabes que fora necessário,
A liberdade me chamava loucamente.
Agora que me vejo em completa solidão,
Nesta cela lúgrube e depressiva
Vejo o quão mesquinho eu fui ao só pensar em mim,
Sem ao menso ver os teus.
Mesmo sem forças para lutar,
Com teu amor me sinto fortalecido
E é nele que te faço um único pedido:
Sejas sempre minha Marília e eu sei
por todo sempre o teu Dirceu.
Para que quando nos reencontramos
Não sejamos apenas dois amantes a se amarem loucamente
E sim uma só alma por toda eternidade.
Obs: Embora esteja um pouco claro, essa poesia foi inspirada no livro Marília de Dirceu.

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